quarta-feira, 19 de dezembro de 2007

Da chegada do amor




"Da chegada do amor:

Sempre quis um amor que falasse, que soubesse o que sentisse.

Sempre quis um amor que elaborasse, que quando dormisse, ressonasse confiança no sopro do sono e trouxesse beijo no clarão do amanhecer.

Sempre quis um amor com definição de "Quero!" sem o lero-lero de falsa sedução.

Sempre quis um amor cujo "Bom Dia!" morasse na eternidade de encadear os tempos: passado, presente, futuro.

Coisa da mesma embocadura, sabor da mesma golada.

Sempre quis um amor que gozasse e que pouco antes de chegar a esse céu se anunciasse

Sempre quis um amor não omisso, e que suas estórias me contasse...

Ah...Sempre quis um amor que me amasse!"

Elisa Lucinda
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3 comentários:

Marilac disse...

Oii Fabiano,
Linda essa poesia!!!
Desde a primeira vez que li esse trecho é o meu preferido:
"Sempre quis um amor não omisso, e que suas estórias me contasse...
Ah...Sempre quis um amor que me amasse!"

Expressa tão bem o verdadeiro amor, que é atencioso, que partilha e isso tudo é o que todos nós queremos né?

Elisa Lucinda é mesmo Fantástica!!!

bjs

Marilac

Anônimo disse...

perfeita mesmo...

"Sempre quis um amor que gozasse e que pouco antes de chegar a esse céu se anunciasse"

incrível

é o que todo ser humano tinha que ter e saber oferecer tb...

Anônimo disse...

E eu sempre quis apenas o meu amor, que sei onde está e que por tantas razões injustas não posso ter...cruel, né?
Abraço